Dor de cabeça frequente? O problema pode estar no seu pescoço.

Entenda como disfunções cervicais podem gerar cefaleia e como a fisioterapia atua nesse cenário.

Introdução:
Você já sentiu dor de cabeça que começa na nuca e se espalha pela lateral da cabeça ou testa? Ou percebe que, ao final de um dia tenso, a dor se intensifica conforme o pescoço trava? Esses podem ser sinais de uma cefaleia cervicogênica, ou seja, uma dor de cabeça originada por disfunções no pescoço.

A coluna cervical (região do pescoço) abriga músculos profundos, articulações sensíveis e nervos que se comunicam com a base do crânio. Quando há tensões, má postura, movimentos repetitivos ou lesões anteriores, essas estruturas podem se tornar rígidas e inflamadas — irradiando dor para a cabeça.

A dor costuma ser em um lado só, mas pode variar. Muitas vezes, ela vem acompanhada de rigidez no pescoço, limitação para virar a cabeça, sensação de peso nos ombros e até tontura leve. Não é incomum que esse quadro conviva com bruxismo, ansiedade ou longos períodos em frente ao computador.

A fisioterapia atua diretamente nesses fatores. Através de técnicas manuais, liberação de pontos de tensão, mobilizações articulares e exercícios de estabilização, é possível restaurar o movimento do pescoço, aliviar a compressão sobre os nervos e reduzir a frequência e intensidade das dores.

O mais importante é entender que nem toda dor de cabeça vem “da cabeça”. Em muitos casos, a causa está no pescoço — e precisa ser tratada com a abordagem certa.

Conclusão:

Se você já tentou medicamentos sem sucesso ou percebe que a dor de cabeça sempre volta, considere uma avaliação funcional com foco cervical. Identificar a causa muda tudo.

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